21 março, 2009

SABERÁ O QUE É UM PRESERVATIVO?



Apesar do que dizem alguns, e só alguns, católicos, pelo menos em relação ao preservativo, a Igreja está fora do tempo, da história e dos católicos, mais ainda de aqueles que gostaria que fossem católicos.
Se a Igreja quer continuar no tempo em que a procriação era o único objectivo de uma relação sexual, esquecendo que existe prazer, querendo a continuação da subserviência feminina por ela ser a encarnação do todo o mal, para ser consistente, a Igreja terá de voltar aos tempos das catecumbas, perder o fausto e o poder temporal. Só assim teria algum significado o que o papa disse nos Camarões.
Não o fazendo, além de demagógico, corre o risco de banalizar o 'pecado', já que todos aqueles que usam preservativo pecam cada vez que o usam.
Só gostava de saber o que os padres dizem hoje em dia no confessionário, se ainda se usar o confessionário:
"Arrepende-te e não voltes a pecar"? sabendo que, logo o tornarão a fazer, ou os padres não o consideram pecado, apesar do que diz o papa? ou os católicos não o consideram pecado e nem sequer se confessam, apesar do que diz o papa?
Mas no fundo, estou convencida de que das duas uma:
Ou o papa não sabe o que é um preservativo, ou até o sabe e bem demais.



02 março, 2009

Quem são os parasitas ?

Este é o governo socialista que temos, o governo que se diz de esquerda, mas que revela no seu congresso, número não sei quantos, que o seu verdadeiro pavor é ter medo que o eleitorado de esquerda, decida de vez, votar mesmo na esquerda.

Contradições que só se podem explicar, pelas políticas anti-populares do seu governo, que aproveita a crise para se vitimizar, bem como o seu e infelizmente nosso "chefe", que igualmente agradece a "campanha negra", para se fazer de vítima quando os indícios, mesmo que venham a ser arquivados, como se espera, o chamusquem politicamente, como as mentiras que já se provaram ter dito.

As políticas "socialistas" são reveladas pela forma como trata os seus próprios contratados, substituindo as suas obrigações de empregador directo, pela de contratador de serviços a empresas alugadoras de mão de obra.

Empresas de trabalho temporário, que no fundo constituem mais uma deriva, por forma que empresas parasitárias, explorem e ganhem dinheiro agenciado trabalhadores eventuais.

Empresas essas, que brincam com quem não tem forma de se defender, a quem pagam salários miseráveis, quando lhes apetece, não respeitando os encargos que esses mesmo assalariados têm com terceiros, para já não falar no estômago próprio os dos seus filhos.

Miserável este governo, que só tem olhos para defesa dos interesses dum tal Manuel Fino e restantes parasitas, na mira de eventual futuro emprego.

Os favores pagam-se dentro das famílias, quando acabarem a governação.